domingo, 6 de novembro de 2011

Afinal as frutarias chinesas estão na moda...

O negócio de momento são as frutas e os legumes. Basta ver para onde se estão a virar os chineses, trabalhadores, flexíveis, versáteis e adaptáveis à crise, diz quem os estuda. O que é confirmado com uma visita às suas novas lojas.
Dizem que se a roupa e o calçado não estão a dar, tentam procurar o lucro na alimentação, o que não pode faltar, nem que se tenha de recorrer ao barato.
Ao contrário do português, não mantêm um estabelecimento aberto até ao limite, à espera que um milagre aconteça. Por isso, as frutarias estão a substituir "as lojas dos 300" e multiplicam-se.
É isto que os distingue, já que pagam os mesmos impostos que os outros empresários e sujeitam-se às mesmas leis.

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