terça-feira, 6 de setembro de 2011

"UBS - Sair do euro custaria 11.500€ a cada português só no primeiro ano"


Acho que ambos os cenários têm prós e contras agora qual será o melhor não sei, mas se fosse governante e não tivesse tempo útil de fazer um referendo, ao contrario da entrada onde ninguém nos perguntou nada, optaria pela saída do Euro.
Mas afinal a saída do Euro até é baratíssima, pois representa 1/3 do salário de um mês do Governo e do Banco de Portugal, ou 2 meses de reforma de um esforçado Magistrado, ou cerca de meia hora do custo da Presidência da Republica, ou cerca de 3 salários de um qualquer Assessor de um pequeno Município do Interior, ou menos de um mês de salário de qualquer Gestor Publico.
E que tal apresentar a conta da divida a quem nos colocou nesta situação?
Eu só pedi um empréstimo, compra da casa, para baixar pela 1 vez o spread o banco sugeriu a subscrição do cartão de crédito.
Entretanto ia comprando os bens mais caros conforme as economias que íamos fazendo.
Onde está a minha responsabilidade no endividamento e de muitos portugueses que atuaram da mesma forma.

Bancos e responsáveis políticos paguem o endividamento do País!

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