sexta-feira, 7 de maio de 2010

“Comércio tradicional”

(FOTO RETIRADA DA WEB)

Falar de “comércio tradicional” é falar da cidade, de posteridade, da sua envolvente, do seu centro, dos seus locais e das suas populações. É o dualismo em seleccionar o que é individual e o que é massificado. Da escolha ente comprar numa loja de rua ou num centro comercial.
Até agora tem havido clientes para ambos os mercados, embora com a abertura de grandes superfícies a grande ritmo, o comercio tradicional vem a perder clientes e certamente que continuará a perder.
Para mim, o problema inicial focasse nos horários ao público. A questão essencial é que o cliente deixou de ser como era, e os comerciantes continuam como nos anos 70/80. Hoje em dia a mulher também tem o seu trabalho, logo só pode realizar as suas compras, individualmente ou com o marido após o término do seu trabalho. Um horário alargado é sem dúvida um atractivo importante pelas necessidades do consumidor.
A crise económica está para ficar, por isso no meu entender os comerciantes e os seus representantes, deviam tomar iniciativas rapidamente, como por exemplo a organização de uma feira de comercio tradicional, em molde de “outlet”, para permitir o escoamento de stock fora do período de saldos e em plena época de Verão em horário alargado.

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